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Formação de vínculos e novas parcerias

A Visão 2030 consiste em apresentar o Evangelho a cada criança, adolescente e jovem do mundo até o ano de 2030. Para cumprir essa missão é necessário trabalho em parceria. O Encontro Missionário da Língua Portuguesa, que reuniu representantes dos países lusófonos entre os dias 5 e 9 de dezembro em São Paulo, foi pensado justamente para formar vínculos e parcerias entre as nações do bloco lusofônico.

O diretor regional da OneHope, Eliel César, acredita que a realização do encontro é essencial para que os países lusófonos tenham a percepção de que não estão sozinhos no desafio de evangelizar as novas gerações.

“O Encontro Missionário da Língua Portuguesa é essencial para a expansão do Evangelho nos países lusófonos. Os missionários puderam perceber durante o Encontro que eles não estão sozinhos. Durante muito tempo eu fui a única voz motivadora que eles ouviram. Agora eles podem ver que existem pessoas comprometidas com o Reino e dispostas a ajudar na evangelização das novas gerações nos países de língua portuguesa”.

Há seis anos no cargo de diretor do bloco lusófono, Eliel acredita que o encontro também pode significar uma retomada do Brasil quando se fala em envio de missionários.  “Como brasileiro, muito me alegro em ver o Brasil envolvido com a questão bloco lusofônico e disposto a enviar ajuda missionárias para os outros países. O encontro pode significar um despertar da Igreja Brasileira e poderemos ser novamente um celeiro de missões”.

Dois dos países que Eliel tem acompanhado de perto nos últimos anos são Angola e São Tomé e Príncipe. Ele celebra a parceria recente entre as duas nações e destaca que o intuito da Visão 2030 é estimular o trabalho em conjunto.

“Em Angola nós temos a liderança do pastor Isac Luciano. Ele tem feito um trabalho muito bonito na evangelização de crianças, adolescentes e jovens. O mais importante, porém, é que ele entendeu a missão de levar o Evangelho aos outros países e tem feito isso em São Tomé e Príncipe. Então, podemos dizer que Angola tem ajudado São Tomé no cumprimento da Visão 2030. Hoje eles trabalham em parceria. Em novembro, por exemplo, Angola enviou um professor para dar oficina e treinamento aos líderes da igreja são-tomense. É isso que nós queremos ver, o trabalho em conjunto entre os países de língua portuguesa”.

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