Pastor Edvaldo

Colocar a Visão em prática

Pastor Edvaldo implanta a Visão 2030 em seu ministério

Focado no trabalho e sempre pronto a servir a Deus : esse é Edvaldo Oliveira. Há 11 anos ele trabalha como missionário em tempo integral na AMME evangelizar e também faz parte da equipe do bloco de países lusófonos da OneHope. Para o pastor de 47 anos, o Evangelho deve ser pregado às novas gerações com urgência e, por isso, ele adotou a Visão 2030 como a sua própria visão.

“A Visão 2030 passou a ser a minha visão na amplitude do tempo devido a urgência da Igreja em pregar para essa nova geração”, afirma o missionário que pastoreia a Igreja Evangélica do Povo de Deus, em Santo André – SP.

A importância em em apresentar o Evangelho de maneira relevante às novas gerações é tão grande que o pastor coloca isso em prática com os jovens em sua igreja. “Como pastor tenho investido forte nos líderes da igreja e trabalhado fortemente com nossas crianças e adolescentes. Como professor de Teologia dou aula em duas turmas com aproximadamente 50 alunos, eles são líderes de diversos ministérios e também tenho falado em minhas aulas sobre a importância deles em cumprir essa visão”.

Casado com Andréia Oliveira há 23 anos, Edvaldo é responsável por todo o trabalho feito pela AMME evangelizar na região Nordeste do Brasil. “Atuo na diretoria relacionada às igrejas do Nordeste, especificamente em nove estados. A AMME está ligada diretamente nesta visão e por onde passamos motivamos a igreja a participar desse movimento. Depois nós partimos para o segundo momento, que é ajudá-la a cumprir a sua parte. Por isso, fazemos treinamentos, damos apoio e motivamos”.

Na visão dele, os líderes das igrejas têm entendido melhor o conceito da Visão 2030, mas acredita que é cedo para fazer uma avaliação. “Estamos ainda no início do trabalho porém é preciso intensificar a Visão com a liderança das grandes denominações no Brasil. Para isso precisaríamos de missionários focados só em visita-los. Apesar disso, temos percebido uma ótima adesão até porque há uma grande evasão de jovens da igreja e, de alguma maneira, isso está sendo propicio para eles corrigirem a visão em seus respectivos ministérios”.

2 Comentários


  1. Acredito eu que é cedo para avaliar se estivermos pensando em avaliação no final do processo, mas hoje tratamos da avaliação global e durante o processo, isso para obter indicadores pequenos e grandes, os indicadores pequenos são percebidos somente com a avaliação durante o processo. É preciso somar forças sem o foco apenas no resultado final, ou ditos grandes e percebermos melhor a evolução progressiva, fazendo as discussões do processo, melhorando o acesso as informações e aos feedbacks e por fim aumentando a capacidade de treinamentos e interação por meio de aplicativos e plataforma interativa. Digo isto porque faço parte da equipe de educação cristã no meu ministério e vejo isto acontecendo pela visão curta de alguns colegas e por se acharem detentores do conhecimento, levando-os a evitar os debates (discussões) e a desprezar o conhecimento dos aparentemente dotado de menor visão, com essa postura, eles tem impedido novas estratégias de atuação, implementação do processo e consequentemente engessamento e perdas de importantes indicadores.

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  2. Aqui no meu ministério temos dificuldade de criar ambientes para discussão de diversos temas, dificuldade de realizar treinamentos duradouros e de forma contínua, dificuldade de respostas em tempo hábeis, investimentos desproporcionais por falta de planejamentos e também, através de falas dos gestores, dificuldades de recursos financeiros, mas com tempo de atuação dentro do ministério claro que eu já tenho alguns dos diagnósticos para o problema e para ajudar em nosso entendimento, quero expô-los aqui: 1 – gestão linear, onde o poder está centrado numa minoria; 2 – falta de criação de conselhos e comissões atuantes e com representação mista; 3 – falta de indicadores para atuação direta na raiz dos problemas; 4 – falta da criação de uma comissão que discuta as prioridades financeiras e que tenha o foco no evangelismo e na obra social e 5 – descentralização do poder. Estou aqui compartilhando isso com o intuito de ampliar a visão de todos os envolvidos neste movimento, pois com certeza terão que, ao ser aberto a oportunidade de um convênio com os diversos ministérios, enfrentar, discutir e fortalecer a ideia da necessidade das mudanças de comportamentos e isso sem dúvida terá mais êxito se já for discutido e trabalhado no começo do processo. Sei que, com base no artigo, ainda estamos no começo de um grande trabalho, mas quero também dizer que pra mim o começo é tão importante quanto o fim, este fim, é claro, sendo pensado como o resultado de cada degrau a ser construído, pois o verdadeiro fim será com a volta do Senhor Jesus. Almejo muito ser um cooperador do reino de Deus, levando as pessoas por intermédio do evangelho a terem verdadeiras mudanças de atitudes a ponto de impactar suas agend
    as, seus comportamentos na sociedade, enfim sendo verdadeiras testemunhas do evangelho que liberta.

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