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Atuar no Corpo de Cristo

Ser atuante dentro do Corpo de Cristo. Esse é o pensamento da missionária Angélica Avona Batista, que trabalha na AMME evangelizar e também faz parte do time da OneHope Lusofônica. Moradora de Amparo, cidade localizada a 150km da capital paulista, ela não apenas adotou a Visão 2030 como a própria visão mas também busca promovê-la em todas as oportunidades que tem.

“Como a Visão 2030 é a minha visão não tem como eu estar com a liderança e não falar dela. Então toda vez que eu dou algum treinamento, procuro motivar os pastores e líderes de ministério a evangelizar as novas gerações”, afirma.

Em suas andanças pelas igrejas evangélicas no interior de São Paulo e em outras regiões do Brasil, ela percebe um aumento gradativo no interesse dos pastores e líderes de ministério. De acordo com Angélica, eles sabem da urgência para apresentar o Evangelho às novas gerações, mas precisam de orientação para o primeiro passo.

“Tenho percebido uma mobilização da Igreja, toda vez que eu comento sobre a Visão, percebo que os líderes buscam se preparar e abraçar o movimento. Fui convidada, inclusive, para ensinar como fazer uma Escola Bíblica de Férias e desenvolver um relacionamento saudável com os adolescentes. Então vejo que há um empenho por parte de muitos líderes para trabalhar com as novas gerações. Toda vez que abro minha boca, falo da Visão 2030 e vejo que as pessoas sentem a urgência de fazer algo por essa nova geração”.

Apresentar ferramentas de evangelização e preparar os líderes para utilizá-las de maneira criativa são algumas das formas que a missionária encontra para auxiliar a Igreja Evangélica Brasileira a se voltar para a questão das novas gerações. Ela busca fazer isso em sua igreja local e também quando está em viagem pela AMME evangelizar.

“Desde o ano passado eu tenho me aproximado da liderança de adolescentes e jovens da minha igreja. Procuro ensinar e contribuir para que eles avancem e cresçam. Especialmente neste ano eu estive bem próxima do planejamento do acampamento de jovens a igreja, realizado durante o período de carnaval. Nós fizemos a ViB (Vivência Bíblica) juntos e tenho acompanhado o que esses adolescentes e jovens têm aprendido”, declarou.

“Também treino pessoas que estão com eles para que executem na minha ausência. O treinamento, no entanto, não se resume apenas ao ambiente da minha igreja local. Uma das minhas funções nas viagens que faço é preparar os líderes para que eles passem o conteúdo aos seus liderados”.

Outra maneira de disseminar a Visão 2030 é através das Conferências Todo Mundo que são realizadas pelos países de língua portuguesa desde 2016. A medida que o tempo passa, Angélica percebe a Visão ganhar corpo e vê um avanço por parte dos parceiros que ajudam a realizar a conferência e divulgá-la.

“Eu acredito que após quase um ano de trabalho nós melhoramos a forma de passar a Visão 2030 para a Igreja e creio que agora nós começamos a perceber esse movimento de pessoas abraçando a Visão 2030. Tive o privilégio de participar da primeira, realizada em Anápolis em outubro do ano passado, e percebo que a Visão ganhou corpo com o tempo. Vejo que há um maior entendimento por parte das pessoas que participam da conferência e acredito que estamos no caminho certo. Claro que nós precisamos nos esforçar muito ainda, principalmente quando falamos da questão de parceria, mas também sinto que os parceiros estão começando a abraçar o projeto como a Visão deles. Ainda é um esforço, nós estamos em processo de crescimento, mas sinto que já há uma maior assimilação em relação a um ano atrás”.

O objetivo da esposa de Ederly e mãe de Victor é continuar servindo ao Senhor da melhor forma possível. “Realmente me sinto parte do Corpo de Cristo, um membro dele que precisa trabalhar. E esse Corpo não é somente a Igreja local, da qual eu faço parte, mas toda a Igreja Evangélica no geral”.

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