Foi um tempo de despertamento missionário, diz Fábio Pacheco.
Para algumas pessoas o Pacificadores é a oportunidade de descobrir o chamado de Deus para elas. Outras, por sua vez, aprofundam o conhecimento bíblico por meio dos estudos propostos na escola de liderança da AMME evangelizar. Já o administrador de empresas Fábio Pacheco afirma que o PACI serviu para ele aprender como é ser um líder missionário.
“O Pacificadores não é só uma escola de liderança, é uma escola de liderança missionária! Minha maior surpresa e experiência foi ver Deus despertar em muitos jovens o amor pelas nações. O tempo que ficamos no PACI foi um tempo de despertamento missionário, de conhecer o desejo do coração de Deus”.
Uma das experiências que Fábio teve durante o Pacificadores foi a de conhecer mais de perto a realidade dos países lusófonos. Para o jovem morador de Hortolândia, em São Paulo, o idioma em comum entre essas nações facilita o trabalho de evangelização.
“Todos os cristãos precisam conhecer os países de língua portuguesa como eu tive o prazer de conhecer. Nenhuma experiência se compara à de ouvir sobre os países que falam o mesmo dialeto que o nosso, isso facilita o acesso às nações e torna o trabalho de evangelização mais fácil”, afirmou.
Apesar de ter aprendido sobre outras nações, o Brasil é o país que fala mais alto no coração de Fábio quando o assunto é missões. “O Brasil é o meu país. É a pátria que está no meu coração. Preciso me dedicar à minha nação e usar o meu tempo para que o Evangelho alcance os meus conterrâneos. Esse é o meu desejo, começar por minha nação”.
O jovem afirma ainda que os líderes da nova geração precisam ter em mente a importância da oração pelos demais povos. Ele também encoraja os adolescentes e jovens da Igreja Brasileira a refletirem o amor de Deus em todos os momentos.
“Nós temos a responsabilidade de orar por todos os países, inclusive pelos lusófonos. O amor pelas nações nasce do coração de Deus. Ele ama as nações e nós precisamos ser o reflexo desse amor com nossas orações e com nosso trabalho”.