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Aprendizado com o Hora de Ação

Experiência missionária intensa no Pacificadores 2017.

O Pacificadores 2017 teve como uma de suas propostas alertar os líderes adolescentes e jovens sobre a importância do trabalho missionário. Até os alunos mais experientes perceberam que a edição deste ano da escola de liderança da AMME evangelizar enfatizou o tema. Entre eles, está Fayner Vital. Ele participou do Paci pela quarta vez e acredita ter tido a melhor experiência missionária de sua vida.

“Toda a vivência no Pacificadores foi maravilhosa. Esta foi a quarta vez que fui e nunca tive contato com missões de forma tão intensa como nesse ano. Na minha opinião, o Hora de Ação (momento de oração pelos países lusófonos) foi a melhor experiência. O maior aprendizado que tive foi ver quantas pessoas saem do conforto de suas casas e se entregam totalmente à vontade de Deus”, declarou.

Fayner e seu grupo foram responsáveis pelo culto de intercessão por São Tomé e Príncipe, um pequeno país localizado no continente africano e que tem o português como idioma oficial. O jovem de 23 anos admite que pouco conhecia sobre a realidade dos países lusófonos antes de participar do Pacificadores.

“Na realidade eu nem imaginava que tantos países falam o português, então conhecer um pouco mais sobre essas nações foi muito bom. Antes, eu tinha poucas informações, apenas coisas que via no facebook”, afirmou. “O meu grupo falou sobre São Tomé e Príncipe e dois pontos me chamaram a atenção. O primeiro é que alguns pastores e irmãos da igreja evangélica praticam magia negra, algo que não imaginava acontecer. Já o segundo ponto foi ver o quanto as mulheres são desprezadas e sofrem por lá”.

Outro momento que ficou gravado na memória de Fayner foi o culto de intercessão por Timor Leste. O jovem de São Paulo, inclusive, diz que consideraria viajar ao país se tivesse a oportunidade.

“Um dos países que mais me identifiquei foi o Timor Leste. Ficamos sabendo que 65% das crianças sofrem com o abuso sexual infantil. Os relatos feitos pelos missionários foram muito fortes e isso mexeu bastante comigo. Se um dia tiver a oportunidade de viajar por missões, gostaria de ir para o Timor Leste”.

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