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Oração diária

Devemos interceder pelos povos de todas as nações, diz Joice Aguero.

Orar diariamente pelos povos lusófonos. Esse é o aprendizado que Joice Aguero leva da experiência de interceder e conhecer a realidade das nações de língua portuguesa durante os 15 dias em que participou do Pacificadores, a escola de liderança da AMME evangelizar, realizada em Ibiúna – SP.

“A nossa família cristã consiste em pessoas de todos os lugares, de todas as nações, gente que evangeliza em países que nunca imaginaríamos evangelizar. Nós precisamos orar e lembrar delas diariamente”, afirmou a jovem de 17 anos.

Joice (de vermelho na foto) acredita que a experiência vivida durante o Pacificadores mudou o seu modo de pensar. “Foi realmente interessante aprender sobre os países lusófonos. Eu não tinha parado para pensar nas necessidades das igrejas nestas nações e não imaginava que eles tinham tantos problemas. Isso, realmente, tocou muito o meu coração”.

Filha de missionários que vivem na cidade de Naranjal, no Paraguai, Joice teve a oportunidade de fazer um culto de intercessão por Cabo Verde junto com o seu grupo durante o Pacificadores. Eles pesquisaram informações sobre a nação e assistiram a um vídeo do missionário brasileiro Elton Rangel Júnior, que vive no país há sete anos.

“Me surpreendi ao tomar conhecimento sobre algumas das necessidades da igreja em Cabo Verde. Nós percebemos que os nossos irmãos precisam de muita oração e ajuda. A igreja cabo-verdiana realmente precisa de pessoas comprometidas com a Palavra para poder avançar e chegar aos povos ainda não alcançados”.

A mensagem que Joice deixa para os jovens cristãos brasileiros é a de que eles precisam orar mais. “Nós precisamos interceder pelos irmãos do Cabo Verde e de outros países de língua portuguesa. Não temos ideia do que realmente essas pessoas passam e das dificuldades que enfrentam. Precisamos expandir a nossa mente e não ficarmos apenas no nosso mundinho, nos preocupando somente com nós mesmos e achando que frequentar uma igreja toda a semana é o suficiente. Precisamos fazer mais”.

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